terça-feira, 27 de dezembro de 2011

SONHAR É PRECISO!

 SONHAR É PRECISO!
Eu tive um sonho, um sonho desses que outros já sonharam e que parece não morrer nunca. Sonhei que a igreja evangélica desse pais era menos egoísta e mais solidária, que havia engajamento com as questões sociais e que os nossos templos ociosos eram mais utilizados na semana na realização de projetos comunitários que visam resgatar a cidadania, promover inclusão social e combater as diversas formas de injustiça. Sonhei que havia mais unidade e mais simplicidade entre os irmãos. Sonhei que os irmãos não deixavam de ir aos cultos e nem inventavam mentiras para fugirem do compromisso com a igreja. Sonhei que o modelo de relacionamento comunitário da Trindade servia de modelo para igrejas, pastores, lideres, membros e congregados. Como conseqüência havia menos personalismo, menos preocupação com o caráter, mais humildade e menos vaidade, mais espiritualidade e menos ativismo religioso. Sonhei que o marketing e a publicidade davam lugar à oração e ao evangelismo pessoal, e que missões deixavam de ser um tipo de status quo para ser simplesmente um compromisso de quem ama o Reino de Deus. Sonhei que desistíamos todos de submeter à igreja as leis de mercado por crermos simplesmente na eficácia do evangelho como suficiência de Deus no alcance e transformação regeneradora dos pecadores moribundos. Sonhei que na igreja evangélica brasileira já não havia lugar para quem tenta massificar a fé, mercadejando o evangelho a preços promocionais inescrupulosos, ao mesmo tempo em que lucra com a valorização das “ações” do competitivo mercado religioso. Sonhei com o retorno da igreja as Escrituras numa caminhada gloriosa de redescoberta da espiritualidade bíblica, da missão integral, do relacionamento intimo com Deus, da sua vocação sublime, da ética e do testemunho de quem vive como sal da terra e luz do mundo. Sonhei que nesse contexto de despertamento espiritual a PRESBITERIANA redescobria suas origens doutrinárias reformada, sua experiência missionária, e seu fervor espiritual em proclamar SOLA SCRIPTURA. Sonhei que continuávamos construindo templos sem, no entanto, perdermos de vista que a prioridade da igreja é missões. Sonhei que as nossas ofertas de missões deixavam de ser esmolas para ser um privilegio de contribuir com a obra missionária. Sonhei que os pastores apascentavam-se mutuamente, que havia humildade entre todos e que nos tornávamos ensináveis, corrigíveis e conscientes das nossas fraquezas e pecados. Sonhei que as nossas igrejas eram mais cooperativas e menos competitivas, servindo com dedicação e santidade. Sonhei ainda que era possível canalizar nossas energias, recursos e talentos para fortalecer a missão em vez dos nossos pequenos guetos religiosos e espaços de poder. Sonhei que havia menos centralização e as tarefas eram divididas com alegria entre os mais   Capacitados para realização destas. Depois de sonhar com tudo isso, me dei conta de que na realidade não estava dormindo, eu estava bem acordado, como bem acordado precisamos estar, a fim de que possamos construir uma nova página na nossa história de igreja que clorifique a Deus. Que o Senhor provoque um inconformismo profundo nos nossos corações no anseio de vivenciarmos um novo tempo, uma nova realidade. Pr. João Batista de Lima.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

COPA EDUDARTE EM CRISTO REGULHAMENTO


COPA DE FUTSAL EDUCARTE
 MASCULINO
Regulamento Geral
CAPITULO I – DA ORGANIZAÇÃO
Art 1º Este regulamento é o conjunto das disposições que regem as disputas da
COPA DE FUTSAL.
Art 2º A COPA DE FUTSAL, é promovido pela Igreja Presbiteriana em Morada Nova/CE
Através do Programa EDUCARTE EM CRISTO.
Art  3º  São finalidades do Campeonato
- Proporcionar a participação dos jovens em atividades esportivas.
- Promover as interações e comunhão dos participantes dos jogos promovendo a Paz e a inclusão.
- Oportunizar o desenvolvimento da consciência para a prática de atividade física
Permanente como fonte de bem-estar.
Art 4º A COPA DE FUTSAL será disputado na categoria masculino e destina-se a equipes representativas das entidades evangélicas.
CAPITULO II – DATAS E LOCAIS
Art 5º A COPA DE FUTSAL será realizado  
Dias 04 e 05 de fevereiro no período da manhã tarde e noite,
a partir das 08 horas da manhã até as 22 horas do dia 04 e dia 05 encerramento a tarde. 
Art 6º Os jogos da  COPA DE FUTSAL serão  realizados no
Ginásio de Esportes do Campus Universitários de Morada Nova.  
CAPITULO III – DATAS DAS INSCRIÇÔES
Art 7º As inscrições deverão ser realizadas no período de 01/12/2011 a 01/02 de 2012 na residência do Pr. João Batista ou pelo fone: 8896940012
CAPITULO IV – TAXAS 
Art 8º Para participação no Campeonato serão cobradas taxas de inscrição e de arbitragem
nos seguintes valores:
- Taxa de Inscrição: R$ 40,00 (quarenta reais) por equipe.
- Taxa de Arbitragem: R$ 10,00 (dez reais), sendo obrigatório o pagamento do
Total de todos os jogos programados sem direito a devolução daqueles que cancelarem.
CAPITULO V – REQUISITOS PARA INSCRICAO
Art 8º São condições para a inscrição dos jogos:
- Estar de acordo com presente regulamento
- Cada entidade poderá formar quantas equipes desejarem, obedecendo ao artigo 09 do
presente regulamento. 
- Entregar uma relação (anexo 1) contendo o nome do atleta inscrito e a idade onde poderão ser relacionados até 12 (doze) atletas.
- Apresentar o comprovante de pagamento da taxa de inscrição.
Art 9º E condição indispensável para a inscrição ser consciente das obrigações com este regulamento.
Art 10º As substituições ou inscrição de novos atletas poderão ser efetuadas até 48 horas
antes do inicio do jogo programado.
Obs. Para realizar as substituições é necessário a entrega na Coordenação do Torneio,
localizado na residência do Pr. João Batista e a  ficha de substituição (anexo 2),
devidamente assinada pelo  responsável credenciado da equipe.  Esta ficha é o único
documento aceito na substituição de atletas.
Art 11º O atleta que tenha participação em jogo valido pela copa em questão por uma
equipe não poderá se inscrever por outra.
CAPITULO VI – CONDICÕES DE PARTICIPAÇÃO
Art 12º É condição de jogo do atleta alem do previsto neste capitulo, apresentar um dos
seguintes documentos de fé publica ou Carteira Acadêmica.
- Carteira de Identidade (RG)    - Carteira Profissional.               
Art 13º E condição de jogo da equipe participante:
-Apresentação do comprovante de pagamento da taxa de arbitragem.
- Apresentar-se devidamente uniformizado, sendo camisas e calções iguais, em suas
cores e modelos, sem os quais não poderão participar do jogo.
CAPITULO VII – DERETORIO TECNICO
Art 14º O Diretorio Técnico será realizado no dia 09 de janeiro de 2012 às 19:30 horas no
Templo da Igreja Presbiteriana do Brasil – IPB, sendo obrigatória a participação do
Representante equipe.
Art 15º Cada equipe inscrita credenciara até 3 (três) pessoas  para que uma desta
Obrigatoriamente esteja presente durante o Diretório técnico.  A não participação no
Diretório Técnico implicara no cancelamento da inscrição da equipe sem direito a
devolução da taxa de inscrição (Com Exceção das equipes de outras cidades).
CAPITULO VIII – REGULAMENTO TECNICO
Art 16º O Regulamento Técnico e as formas de disputa da competição serão definidas no
Diretório Técnico, de acordo com o numero de equipes inscritas.
CAPITULO IX – PREMIAÇÃO
Art 17º De acordo com a classificação obtida, serão realizadas as equips e atletas os seguintes
prêmios de posse definitiva:
- Troféus e medalhas para equipes classificadas até o segundo lugar.
- Troféu ao goleiro menos vazado (entre os participantes das semi-finais)
- Troféu ao artilheiro da competição.
CAPITULO X – COMISSAO DE JUSTICA E DISCIPLINA DESPORTIVA
Art 18º A fim de apreciar e julgar as ocorrências disciplinares d COPA DE FUTSAL funcionara uma Comissão de Justiça e Disciplina, que utilizara o poder de Justiça Desportiva para tomar decisões quando assim for necessario.
Art 19º A comissão de Justiça e Disciplina Desportiva será composta pelo Administrador e
Coordenadores de Promoções e Pratica Esportiva a serem escolhidos pela Coordenação do Campeonato.
Art 20º O Presidente, Vice-presidente e o Secretario da Comissão de Justiça e Disciplina
desportiva serão eleitos em sua primeira reunião, por livre escolha dos seus membros.
Art 21º A Comissão de Justiça e Disciplina somente poderá funcionar estando presente no 
mínimo 3 (três) membros.
Art 22º A Comissão de Justiça e Disciplina e órgão soberano, não cabendo qualquer recurso
de suas decisões.
Art 23º O enquadramento nas faltas e as penas aplicadas a cada uma delas constarão do
Regimento Interno da Comissão de Justiça e Disciplina.
Art 24º As penalidades impostas pela Comissão de Justiça e Disciplina deverão ser cumpridas
rigorosamente, sob pena de desclassificação do curso.
CAPITULO XI – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art 25º Os árbitros e auxiliares dos jogos serão escolhidos e determinados pela Coordenação
de modalidades e em nenhuma hipótese poderão ser recusados.
Art 26º A escala de jogos será formalizada e divulgada através de Boletins Oficiais. È dever e
responsabilidade das equipes participantes, através de seu (s) representante (s) credenciado  a
retirada dos Boletins Oficiais na coordenação do campeonato.
4Art 27º Haverá uma tolerância de 15 (quinze) minutos para o inicio do primeiro jogo de
cada rodada, não havendo tal para os demais.
Art 28º A equipe que não se apresentar aos árbitros designados, no horário e local
estabelecidos pela Coordenação para realização das disputas, será desclassificados da
competição, alem de ter os resultados obtidos cancelados.
Art 29º E expressamente proibido aos atletas, bem como aos dirigentes e toda pessoa que
adentrar a quadra de jogo, o uso de qualquer tipo de agressão, seja física ou seja verbal acometendo assim, sua equipe a desclassificação.
Art 30º O órgão promotor e executor dos Torneios não se responsabilizarão com acidentes
ocorridos com acadêmicos ou por este ocasionado a terceiros, antes, durante ou depois das
competições.
Art 31º Os casos omissos a este Regulamento serão solucionados pelo Coordenador Geral e
Coordenador Técnico.
Pr. João Batista de Lima

domingo, 18 de dezembro de 2011

As Verdadeiras Promessas: uma critica à premiação promovida pela Rede Globo

A Bíblia possui muitas promessas. Alguns dizem que ela traz mais de trinta e duas mil delas, e não duvidamos. O próprio Jesus veio como confirmação de promessas (Rm 15:8) e elas são o consolo e a força dos Cristãos por todo o mundo, em todas as épocas. Porém, existem alguns que interpretam errado ou ignoram muitas das promessas da Escritura, torcendo a Palavra de Deus a fim de satisfazer os próprios deleites. Um exemplo disso é o recém criado “Troféu Promessas”, promovido pela Rede Globo e a Geo Eventos. O “Troféu Promessas” se intitula como “a maior premiação da música evangélica”. Ele será entregue em um evento que será realizado em dezembro, tendo como principal proposta “reconhecer o trabalho daqueles que exaltam fielmente o nome de Deus por meio da música e o fazem com excelência, influenciando gerações”. Eles querem premiar os “destaques” da música gospel do ano de 2010 e 2011, honrando com a estatueta representantes de nove categorias: Melhor Grupo, Melhor Ministério de Louvor, Melhor Cantor, Melhor Cantora, Artista Revelação, Melhor Música, Melhor DVD/BluRay, Melhor CD e Melhor Evento. Perdoem-nos a dureza, mas se esse troféu carrega alguma promessa, é a promessa de que viria “o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos juntarão mestres para si mesmos. Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos” (2 Tm 4:3,4). O site explica que o troféu chama-se “Promessas” por que “Deus cumpre as Suas promessas e cuida para que a Sua Palavra seja cumprida”, baseando-se corretamente em Jeremias 1:12. Contudo, o que essa premiação não percebe é que ela vai diretamente contra promessas claras do evangelho, negligenciando a verdade de Deus.
Primeira promessa: Deus nos ensina por Sua Palavra
A primeira promessa que esse evento quebra é a de que Deus nos ensinaria tudo por meio de Sua Palavra. O próprio Cristo nos prometeu que o Espírito Santo nos ensinaria “todas as coisas” (Jo 14:26) e esse Espírito usa as Escrituras para nos informar sobre a vontade e as promessas do Pai, já que ela é suficiente para que sejamos perfeitos e perfeitamente preparados para tudo (2 Tm 3:16,17). Onde a Escritura nos ensina a criar eventos para premiar nossos ministros de música? Em lugar nenhum! Não há qualquer mandamento ou promessa vinda de Jesus, dos apóstolos, dos profetas ou de qualquer escritor bíblico para que criemos tal coisa. Em Levítico 10:1, dois sacerdotes foram mortos por Deus, não por ir contra mandamentos dEle, mas simplesmente por fazer algo que Deus não mandou. Ou seja: Se não há mandamento, há proibição. Concursos de adoração são tão anti-bíblicos como concursos de qualquer outra disciplina espiritual. Ora, se podemos fazer concursos de louvor, por que não fazermos um concurso de oração? Quem orar mais e melhor leva o troféu joelho roxo. Ou melhor, por que não um concurso de pregação? Quem pregar melhor leva o troféu garganta de ouro. Ou, para os pentecostais, um concurso de profecias? O que trouxer a melhor mensagem de Deus leva o troféu ungido de Jeová. Por que esses concursos seriam condenados por qualquer crente e os concursos de louvor são tratados como algo normal? Músico, quando você aceita esse concurso e o acha coerente, você está desprezando a promessa de Deus que Ele revelaria sua vontade nas Escrituras e que nelas pautaríamos nossa conduta.
Segunda promessa: todo cristão é um sacerdote
A segunda promessa é ignorada logo no vídeo de apresentação do evento (vídeo acima), o qual dá a entender que os músicos são levitas e os únicos que podem carregar a arca e, assim, a presença e a glória de Deus. Contudo, a intenção de Deus desde Êxodo é que todo Seu povo fosse uma nação sacerdotal. Progressivamente, Deus mostra isso com Moisés, em Êxodo 19:6, antes de os filhos de Levi se ajuntarem aos que eram do Senhor (Ex 32) e serem, por isso, separado para servirem junto ao templo (cabe ressaltar que esse serviço não era musical até Davi! Levitas eram aqueles que cuidavam do templo). A promessa de uma nação sacerdotal precede e engloba o sacerdócio levítico e arâmico.
Essa revelação é retomada no Novo Testamento quando o véu é rasgado com a morte de Cristo, mostrando que todos podem ter acesso à presença de Deus, ao trono da graça pelo novo e vivo caminho que é Jesus, ao ter sua carne “partida”, como o véu (Hb 10:20); e ela é fechada pela chave de ouro de Apocalipse 5:10 (“e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes”). Então, não, músico, você não é uma classe especial de cristão! Todo cristão é templo de Deus (1 Co 3:17), carrega a glória do Evangelho em seu vaso de barro (2 Co 4:7) e tem acesso direto a Deus (Ef 3:12) através de Cristo exclusivamente. Ministro de louvor,quando você ressuscita o cargo de levita, fazendo-se diferente do “povo” — termo com um certo ar de desprezo que se refere àqueles que estão abaixo de sua magnânima “ministração” (sim, já estivemos no seu meio) — você está desprezando a promessa de Deus! Você se faz mediador no lugar de Cristo. Não! Você não “traz a glória de Deus” para os outros cristãos. Você não é mediador entre Deus e os homens. Só Cristo o é. Quando você está com seu microfone ou instrumento na mão, tudo o que você está fazendo é servindo à igreja (incluindo você mesmo) no louvor e na adoração coletiva a Deus. E Deus, através de Cristo, recebe nossa oferta como incenso suave e ministra mais da glória do Evangelho, através de Seu Espírito, em toda igreja. Aliás, se essa não é sua mentalidade, por favor, retire-se do seu serviço, você só está ferindo o povo de Deus. Músico, quando você aceita o título de levita, você está desprezando a promessa de Deus de que todos seriam reis sacerdotes e a mediação única de Cristo.
Terceira promessa: a casa de Deus não será um covil de mercadores
A terceira promessa que esse evento ignora é a de que a casa do Deus Pai não seria feita de mercado. O próprio Cristo profetizou isso após fazer um chicote de cordas, virar mesas e expulsar os cambistas (Jo 2:15,16). Ora, se o amoroso e manso Jesus estivesse presente nesse evento, ele quebraria câmeras de filmagem, expulsaria os cantores e destroçaria os troféus, gritando: “os cristãos (atual casa de Deus) não devem comercializar sua adoração!”. Será que é correto, diante de Deus, usarmos os talentos que Ele nos deu para enriquecer? Tudo isso não passa de um mercado sujo em que o mundo percebeu que pode lucrar – e os cantores “góspeis” querem levar “o seu” para casa. Cristo ensinou seus discípulos que eles deveriam cumprir o ministério sem esperar nada em troca, tendo no coração apenas a vontade de servir: “de graça recebestes, de graça daí” (Mt 10:8). Como podemos querer adorar em troca de premiações? Músico, se você aceita adorar ao Senhor em troca de premiações e troféus, você vai contra a promessa de Deus de que a casa do Pai não seria um covil de mercadores.
Quarta promessa: sua recompensa virá de Deus
Se você pudesse ganhar um real hoje ou investi-lo e ganhar um milhão depois, qual seria sua escolha? Só um louco escolheria um real, não? Sim, e, se você está participando desta premiação, suas ações mostram que essa foi sua escolha. Só que você fez uma troca pior ainda. Você trocou a infinita e gloriosa recompensa de Deus pela patética, breve e pequena honra humana. Se você participar desse troféu, é só ele que você vai ter mesmo, porque você perdeu as gloriosas bênçãos celestiais reservadas por Deus pelo seu serviço. Cristo foi bem enfático contra a busca dos fariseus por honra humana. Ele fez afirmações fortes, dizendo que eles tinham recebido plenamente sua recompensa (a humana) e não receberiam a honra que vem de Deus e isso seria a causa de sua incredulidade (Mt 6:5 e Jo 5:44). Por isso, Cristo recomenda praticarmos nossas ações em secreto, para somente Deus ver. E você andará nos passos dos fariseus se proceder pelo caminho do louvor terreno. Além do mais, você estará fazendo amizade com o mundo e conseqüentemente inimizade com Deus. Sua atitude de buscar ser honrado “por seu excelente ministério” é um ato de traição contra Deus, um ato de incredulidade nas promessas divinas e uma demonstração que você não busca o Reino dos céus, mas o deste mundo. Você, ao buscar esse tipo de riqueza, está condenando a sua alma à diversos sofrimentos, à incredulidade e à apostasia (1 Tm 6:10) Músico, se você busca a honra deste mundo, você vai contra a promessa de Deus de que Ele seria seu galardoador.
Quinta promessa: Deus exaltará seu Filho
Caro músico, há alguém mais apaixonado pela glória de Deus que você: Deus! Deus é a pessoa mais apaixonada e empenhada pela exaltação de Seu nome (Ml 1:11). O Pai está ativamente comprometido em exaltar o Filho (Jo 5:23), dando-lhe o Nome sobre todo nome, dobrando todo joelho diante dEle, fazendo toda língua proclamar Seu reinado e senhorio (Fp 2:9-11), colocando todo inimigo debaixo dos Seus pés (Hb 10:13). Nossa pergunta é se você irá se juntar ao Pai em uma busca apaixonada pela exaltação do Filho ou buscará a exaltação do seu nome (disfarçando, óbvio, com algumas palavras de pretensa humildade quando receber o troféu). Nosso profundo desejo é que neste ponto você possa clamar como o salmista: “Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade” (Sl 115:1). Músico, quando você recusa as coisas deste mundo e busca fazer somente o que está na Palavra, juntamente com todo povo sacerdotal de Deus, reunidos em uma casa de oração, almejando somente a recompensa de Deus e juntando-se ao Pai na exaltação do Filho, você canta a melodia mais doce que há: JESUS, O ÚNICO DIGNO DE TROFÉUS.
Por Vinícius Musselman Pimentel e Yago Martins © Voltemos Ao Evangelho voltemosaoevangelho.com e Cante as Escrituras canteasescrituras.com

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Ano novo - olhando para o alvo.

Reflexão: Fp 3. 12-14: Por João Batista de Lima
Tema: Ano novo - olhando para o alvo.
Introdução: Nada na vida se consegue sem esforço e dedicação. Ninguém chega ao topo de qualquer coisa sem primeiro ter escalado cada degrau. As vezes, olhamos para certos irmãos e admiramos a erudição deles, ou mesmo, sua piedade exemplar. Gostaríamos de ser como eles, mas, nem sempre estamos dispostos a pagar o preço que eles pagaram para chegar aonde chegaram. Nós somos desafiados a olhar para frente. No ano que esta chegando. Olhar para os alvos que devemos fixar como metas em nossa vida.
I.              Ainda não chegamos lá...
O apostolo Paulo usando a linguagem dos esportes, ele nos fala um pouco sobre o que significa ter disciplina Espiritual. Ele diz: “Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus”.é como se ele se sentisse um competidor que sabe que ainda não cruzou a linha de chegada. Mas, não desiste da caminhada em busca da vitoria.
II.            O que passo, passou...
Não basta apenas entendermos em que ponto estamos, é necessário também deixarmos para trás as coisas que não nos ajudam mais. Paulo diz: “uma coisa faço; esquecendo-me das coisas que para trás ficam...” prossigo para o alvo. Neste sentido, a Bíblia nos fala de deixarmos para trás as praticas pecaminosas. E buscarmos o verdadeiro sentido de ser, de viver.
III.           O que importa é o alvo.
É de conhecimento popular que quando Paulo escreveu esta carta ele estava preso. Sua vida na prisão era muito sofrida, entretanto, esta é a carta em que ele mais fala de alegria. O sofrimento não entristecia Paulo, pois ele sabia que, ao sofrer, estava tendo a oportunidade de se assemelhar mais com Cristo, por isso ele diz: “para o conhecer e o poder da sua ressurreição e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte” (v. 10). O alvo de Paulo era ser igual a Jesus. Porque a recompensa compensa. A vida eterna no céu.
Conclusão:
O novo ano que se inicia é uma oportunidade que temos para fazer aquelas modificações que precisam ser feitas em nossa vida. Lembre-se de que, “o caminho do quase conduz a cidade do nunca”.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

“RESUMO” – UPH – O QUE É ISTO?

“RESUMO” – UPH – O QUE É ISTO?
 Segundo as Escrituras, Deus conferiu ao homem uma responsabilidade especial de liderança na família e na igreja. Todavia, liderança não significa dominação ou controle, mas capacidade de iniciativa, tomada de decisões, orientação e cuidado, sempre tendo em vista o bem-estar e a prosperidade dos liderados.
O grande modelo e exemplo para o homem cristão é Jesus Cristo. Cristo certamente era possuidor de uma grande autoridade, mas os seus ensinos e exemplo revelam um conceito de liderança bastante diferente do que muitas vezes encontramos na sociedade.
Portanto, a liderança masculina deve ser exercida com firmeza, mas também com moderação, humildade, espírito de serviço e amor.
Uma das áreas em que essa liderança é mais necessária é a área espiritual. O homem tem a responsabilidade de promover a vida espiritual do seu lar, pelo ensino, pelo exemplo, por iniciativas práticas.
Um dos primeiros objetivos da UPH (União Presbiteriana de Homens) é oferecer aos homens oportunidades de companheirismo e confraternização. A UPH proporciona aos homens cristãos a oportunidade de se confraternizarem de maneira saudável e construtiva.
A UPH dá aos homens da Igreja a oportunidade de cultivarem a sua vida espiritual ouvindo preletores, estudando as Escrituras e orando.
Os homens também podem aprender sobre suas necessidades específicas: como relacionar-se melhor com a esposa e os filhos, como lidar com tentações (área sexual e outras), como enfrentar problemas no trabalho e na vida financeira, como lidar com os desafios de diferentes faixas etárias (meia-idade, maturidade, velhice).
A UPH deve ainda atuar na vida mais ampla da Igreja. Os objetivos da Igreja devem ser também os objetivos da UPH.

Fonte: Cartilha da UPH  Por Pb. João Batista de Lima